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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
I HateYou Will
Minha esposa acabou de me falar pela segunda vez este ano (e estamos apenas com 2 meses decorridos!):
- Will, tem muita gente que tem raiva de ti.
Eu imediatamente respondi que nem me preocupo com isso.
Mas, como todo neurótico que se preze, parei para analisar e remoer a questão.
Inveja.
O que eu tenho para ser invejado?
Beleza - negativo, só se eu fosse um Rodrigo Hilbert para gerar tamanha euforia negativa.
Dinheiro - negativo, meu dinheiro está no banco, aplicado, ando de Celta e meu apartamento é básico e popular, não quero ter esse tipo de atenção.
Acho que Inveja só vem desses dois caminhos nos tempos atuais. O que mais pode gerar ódio?
Hummm. Parando para pensar, esse meu séquito de adoradores é de dentro da empresa. Tenho que voltar no tempo e analisar minhas relações sociais por onde passei: CCM, SESI, Reino, UEMA, UFMA, Merck e Quercegen.
CCM - crianças de seis anos não se odeiam, não fiz inimigos nessa época, não sovinava massa de modelar e todos eram iguais peranta a falta de lei.
SESI - fiz muitos amigos, principalmente no envolvimento esportivo. Mas lembro de alguns inimigos declarados, tinha a galera da disputa por notas (que, eu juro, nunca foi algo que corri atrás), e alguns episódios relacionados a ser líder de turma e filho de professor, isso gerou desgaste. Na média, não posso dizer que foi ruim, o colégio era 'de pobres' e eu era a exceção, poderia ter sido pior. Good feelings about those times.
Reino - taí, se me colocasse para falar sobre essa época há 3 anos, falaria maravilhas. Mas hoje, não sei. Não lembro de ter feito inimizades, fiz amigos - mas mais superficiais que achava - e de certa forma era querido por muitos. Mas não tenho como esconder uma certa amargura, talvez pelo fato de ser um colégio 'de ricos' e eu era a exceção de novo.
UEMA - boas amizades, mas ficaram para trás. Alguns momentos de stress e certamente mais coisas boas que ruins. Nessa época, eu soava meio otário, talvez pela preocupação juvenil (eu era o mais jovem da turma) em ser o melhor. Dei cabeçadas, mas acho que passei sem gerar ódios mortais.
UFMA - o período mais longo, eu já era mais malandro. Não entrei na onde de ser o 'fodão'. Mais amigos para a vida toda, mais jogo de cintura para saber 'fazer inimigos' onde dava pra ser assim. Uma experiência social completa. O fato de ter sido da ENEFAR e do DAFAR me deu como saldo uma certa porcentagem de ódio por inveja, mas faz parte.
Merck - no período em que passei no CQ, não fiz amigos. Entrei como estagiário e logo, a minha amizade com meu Supervisor gerou intriga, inveja e picuinhas. As outras estagiárias, os outros funcionários, muita gente achando que eu era privilegiado. Quando fui contratado e seguidamente promovido, adivinhem? Consegui fazer amigos quando saí desse setor e passei a trabalhar na Pesquisa e na Produção.
Quercegen - sofro com as sobras de relacionamento da Merck. Quem me promoveu já não mais trabalha comigo, mas sinto que meu cargo gera desconforto. É um sentimento que trago há algum tempo, mas que ainda é uma sensação superficial, não é nada confirmado.
No geral, acho que eu acabo soando como uma pessoa convencida demais ou muito cheia de si e confiante. Isso não é muito facilmente entendido e deglutido.
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Seu Raulino e a 'música diabólica'
Como para muitas famílias de classe média-baixa, na minha casa a laje foi uma alternativa de relativo sucesso para reorganizar as tensões habitacionais. Aqui tínhamos 3 quartos, 1 para os homens (eu e meu irmão mais novo), 1 para as mulheres (minha irmã e minha prima) e o de meus pais.
Parece uma organização adequada, porém eu e meu irmão (na idade em que estávamos) deveríamos ser separados por quilômetros para uma convivência harmoniosa, além da minha irmã ter entrado na faculdade e estaria requerendo seu espaço.
Nisso entra a laje e o puxadinho. Numa revolução da engenharia civil e do empréstimo consignado, minha mãe faz nos fundos na nossa casa 1 quarto para mim (a cobertura, rs), 1 quarto para meu irmão e uma área de serviço.
Que maravilha! A liberdade de ter 16m² só para mim e para meus CDs do System of a Down e do Slipknot. É preciso dizer que nessa época, meu gosto musical era definido pela minha mãe como 'música diabólica'.
Quem concordava com isso era 'seu Raulino', vizinho dos fundos que de uma hora para outra passou a ter a companhia sonora de algo que ele não fazia idéia que poderia existir.
Eu, que era (?) inconsequente nem liguei quando minha irmã disse que ele tinha ido lá em casa reclamar. No outro dia cheguei e ele estava no portão falando com ela. Quando saiu, ela foi reclamar novamente comigo, e eu respondi:
- Raquel, eu quero que seu Raulino morra.
Uns 2 dias depois, cheguei em casa e lá veio Raquel falar comigo. Que chata!
- Que foi, o velho já veio encher o saco?
- Não, veio não. Foi.
- Foi?
- Foi. Seu Raulino morreu.
Será? Será que eu tenho todo esse poder?
Isso foi piada de humor negro aqui em casa por muito tempo, mas é a pura verdade e eu (raramente) sinto um certo remorso.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
I Heart
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Sobre ter certeza
Às vezes, nossas maiores certezas parecem absurdos aos olhos de quem está ao nosso redor.
Daqui a uma semana vou me casar. Conheço minha noiva há 2 anos e namoramos há 6 meses, mesmo assim vejo pessoas achando um absurdo eu me casar...
Vou falar pra vocês, eu fico puto.
Quanto tempo se leva para ter certeza de alguma coisa?
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
No cartório

"Agora, você assina aqui e aqui" - disse a funcionária.
"Tudo bem" - respondi, satisfeito com o atendimento.
Enquanto eu assinava, veio subindo aquela euforia. De certa forma era um objetivo a ser atingido. Mas não era 'só isso', era muita coisa junta. Muito sofrimento chegando ao fim, ou ficando perto de chegar.
É uma fase completamente nova. E o melhor, eu me sinto uma nova pessoa. Não drasticamente diferente, mas uma pessoa bem melhor. Mais consciente dos meus defeitos e só por isso, muito mais ajustada ao meio.
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Just Married
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Linda!
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
In love
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domingo, 2 de agosto de 2009
Certezas

E quando as coisas acontecem rápido, são como se fossem de uma maneira definitiva. Uma certeza plena!
E mesmo que para todos ao redor seja imcompreensível, para eles era apenas real.Não existia mais nada ao redor, apenas felicidade e prazer.E o que mais importa?
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terça-feira, 16 de junho de 2009
Óbvio que não era para você...

Quando a credibilidade estiver abalada, o conselho que dou é este: cercar-se de pessoas honestas, que gostem da gente, que nos queiram bem. Elas não iriam nos proteger, mas iriam abrir os nossos olhos para a verdade por detrás dos nossos gestos, iriam nos dizer as coisas boas e ruins que vêem em nós. Em resumo, iriam nos dar detalhes de como sermos pessoas melhores - e isto recupera qualquer credibilidade abalada!
"Um gesto vale mais que mil palavras". Um gesto de carinho, de atenção, de amor, feito à pessoa certa, vale mais que um dicionário inteiro!
Quando você faz as coisas tão bem feitinhas, de tão bom grado sem segunda intenção, o resultado sempre aparece, um sorriso, um abraço, um beijo ou até mesmo um segundo de gratidão estampada num rosto que você ama.
Eu sei que estou um pouco estressado, às vezes até mesmo deprimido, mas nunca magoado. Eu sei que em geral estou pensativo (acontece de vez em "sempre"), mas é sempre pensando em você. Beijos!
"Um gesto vale mais que mil palavras". Um gesto de carinho, de atenção, de amor, feito à pessoa certa, vale mais que um dicionário inteiro!
Quando você faz as coisas tão bem feitinhas, de tão bom grado sem segunda intenção, o resultado sempre aparece, um sorriso, um abraço, um beijo ou até mesmo um segundo de gratidão estampada num rosto que você ama.
Eu sei que estou um pouco estressado, às vezes até mesmo deprimido, mas nunca magoado. Eu sei que em geral estou pensativo (acontece de vez em "sempre"), mas é sempre pensando em você. Beijos!
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segunda-feira, 15 de junho de 2009
Por que a dúvida?

Beijos!
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quinta-feira, 7 de maio de 2009
Teste...putz!
Sempre cedo a testes. Podem ser aqueles testes bestinhas de revistas femininas, podem ser aqueles emails 'veja se você consegue', pode até ser um teste de Q.I adaptado...mas não resisto.
Fui conferir as milhares atualizações da Ilha de Siris e achei um teste! Melhor ainda, o teste era "Que livro é você - Se você fosse um livro nacional, qual livro seria? Um best-seller ultrapopular ou um relato intimista?". Obviamente não resisti...
Deveria ter ficado na minha, após responder 06 questões empaquei na sétima:
De cara eu já ia marcando a primeira opção (modesto, hein?)...mas fui ler as outras! Caraca, eu devo ter múltiplas personalidades...não sei o que as pessoas diriam de mim ante esta pergunta. Impossível saber que livro eu seria! Mais fácil seria me perguntar que livro eu gostaria de ser...
ps.: a Rafa tem razão...esqueci do link do teste!
Fui conferir as milhares atualizações da Ilha de Siris e achei um teste! Melhor ainda, o teste era "Que livro é você - Se você fosse um livro nacional, qual livro seria? Um best-seller ultrapopular ou um relato intimista?". Obviamente não resisti...
Deveria ter ficado na minha, após responder 06 questões empaquei na sétima:
De cara eu já ia marcando a primeira opção (modesto, hein?)...mas fui ler as outras! Caraca, eu devo ter múltiplas personalidades...não sei o que as pessoas diriam de mim ante esta pergunta. Impossível saber que livro eu seria! Mais fácil seria me perguntar que livro eu gostaria de ser...
ps.: a Rafa tem razão...esqueci do link do teste!
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quarta-feira, 6 de maio de 2009
Hoje apenas
Hoje o céu está lindo Hoje, eu viveria com você cada aventura Cada idéia louca, seria beautiful
Cada instante crazy, seria bonito Hoje estou leve Hoje, eu estaria com você em cada episódio Cada capítulo dessa história, teria final feliz Cada aventura, cada instante, cada episódio, cada capítulo?
Cada instante crazy, seria bonito Hoje estou leve Hoje, eu estaria com você em cada episódio Cada capítulo dessa história, teria final feliz Cada aventura, cada instante, cada episódio, cada capítulo?
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
Poxa, cafajeste?
Em uma análise 'aprofundada' fui definido como cafajeste. Aquilo me chocou profundamente, afinal, eu posso não saber o que sou, mas o que não sou eu sei bem...ou não?
Fui pesquisar o assunto. Achei coisas interessantes sobre o assunto. Segue uma adaptação do Blog da Mil@:
"Muitas mulheres confundem um homem canalha de um homem cafajeste, segue uma lista de diferenças entre os dois seres:
1-) O canalha transa com uma garota, sai contando pra todos os seus amigos e a descarta da sua lista; O cafajeste transa, conta só pra seus amigos mais chegados, mas mantém contato com a garota.
2-) O canalha sai beijando todas que vê pela frente na balada. É muito legal ficar disputando com os amigos quem beija mais (afinal seu cérebro parou de se desenvolver aos 14 anos de idade); O cafajeste escolhe uma só, a mais interessante, fica com ela a noite toda por que se não sair do lugar pra transar com ela, vai transar num outro dia.
3-) O canalha não sabe tratar bem uma mulher. É grosso, mal-educado, destrata pessoas humildes ou empregados como prova de superioridade; O cafajeste sabe quando e em que intensidade agradar. Compra chocolate, bichinhos-bonitinhos-de-pelúcia e leva a restaurantes finos, com o único objetivo de fazer a mulher se sentir valorizada e assim alcançar seu objetivo final (sexo).
4-) O canalha é burro. Seu senso crítico limita-se a análise do gol mais bonito da semana ou de qual a mais gostosa do Big Brother; O cafajeste sabe se virar em qualquer assunto, se é necessário discutir sobre a moda da estação na frente de mulheres ele vira um estilista, se a garota é fã de Chopin ele se torna um frequentador de concertos, etc.
5-) O canalha adora aparecer. Estufa o peito na frente das mulheres, faz piadas prontas, é o amigão de todo mundo e só sabe contar vantagem; O cafajeste não precisa de auto-promoção, o boca a boca é feito pelas próprias pessoas que estão ao seu redor. Ele se adapta ao ambiente mudando sua personalidade de acordo com a ocasião.
6-) O canalha mente; O cafajeste omite.
7-) O canalha não sabe elogiar (ou xavecar, como se diz em sampa). Quando tenta, é tão ruim que se torna uma cantada de peão, “uau, que gata!”, “que delicia”, “ô lá em casa”; O cafajeste sabe elogiar os pontos-chaves da mulher, “nossa, lindo o seu cabelo”, “que sorriso”, “você emagreceu?”.
8 -) O canalha não sabe cuidar de mais de uma mulher. Acaba confundindo nomes, esquece de ligar pra uma, dá mais atenção pra outra, deixa pistas, etc; O cafajeste sabe tratar todas por igual, quando não está afim de sair com uma ele liga ou manda um sms “bonitinho” pra não perder contato. E mesmo que a mulher saiba que ele é um cafajeste, ele a faz crer que é especial e que pode rolar algo sério.
9-) O canalha deixa pista. Seu scrapbook é lotado de recadinhos de mulheres, no subtitle do seu msn ele cita nomes de mulheres, seu celular está cheio de mensagens comprometedoras e sua mãe sempre entrega o jogo; O cafajeste apaga todas as pistas, seu scrapbook é apagado diariamente, o msn tem nicks abrangentes que podem ser adaptados pra qualquer uma, o celular nunca tem mensagens, e sua mãe é grande aliada pois ele sempre diz pra ela que foi na casa de um amigo.
10-) Canalha é substantivo; O cafajeste, adjetivo."
Ainda não concordo que eu seja um cafajeste, por uma simples questão de não compartilhar seu 'objetivo final'. Mas pelo menos descobri que é melhor ser confundido com um cafajeste que com um canalha...
Fui pesquisar o assunto. Achei coisas interessantes sobre o assunto. Segue uma adaptação do Blog da Mil@:
"Muitas mulheres confundem um homem canalha de um homem cafajeste, segue uma lista de diferenças entre os dois seres:
1-) O canalha transa com uma garota, sai contando pra todos os seus amigos e a descarta da sua lista; O cafajeste transa, conta só pra seus amigos mais chegados, mas mantém contato com a garota.
2-) O canalha sai beijando todas que vê pela frente na balada. É muito legal ficar disputando com os amigos quem beija mais (afinal seu cérebro parou de se desenvolver aos 14 anos de idade); O cafajeste escolhe uma só, a mais interessante, fica com ela a noite toda por que se não sair do lugar pra transar com ela, vai transar num outro dia.
3-) O canalha não sabe tratar bem uma mulher. É grosso, mal-educado, destrata pessoas humildes ou empregados como prova de superioridade; O cafajeste sabe quando e em que intensidade agradar. Compra chocolate, bichinhos-bonitinhos-de-pelúcia e leva a restaurantes finos, com o único objetivo de fazer a mulher se sentir valorizada e assim alcançar seu objetivo final (sexo).
4-) O canalha é burro. Seu senso crítico limita-se a análise do gol mais bonito da semana ou de qual a mais gostosa do Big Brother; O cafajeste sabe se virar em qualquer assunto, se é necessário discutir sobre a moda da estação na frente de mulheres ele vira um estilista, se a garota é fã de Chopin ele se torna um frequentador de concertos, etc.
5-) O canalha adora aparecer. Estufa o peito na frente das mulheres, faz piadas prontas, é o amigão de todo mundo e só sabe contar vantagem; O cafajeste não precisa de auto-promoção, o boca a boca é feito pelas próprias pessoas que estão ao seu redor. Ele se adapta ao ambiente mudando sua personalidade de acordo com a ocasião.
6-) O canalha mente; O cafajeste omite.
7-) O canalha não sabe elogiar (ou xavecar, como se diz em sampa). Quando tenta, é tão ruim que se torna uma cantada de peão, “uau, que gata!”, “que delicia”, “ô lá em casa”; O cafajeste sabe elogiar os pontos-chaves da mulher, “nossa, lindo o seu cabelo”, “que sorriso”, “você emagreceu?”.
8 -) O canalha não sabe cuidar de mais de uma mulher. Acaba confundindo nomes, esquece de ligar pra uma, dá mais atenção pra outra, deixa pistas, etc; O cafajeste sabe tratar todas por igual, quando não está afim de sair com uma ele liga ou manda um sms “bonitinho” pra não perder contato. E mesmo que a mulher saiba que ele é um cafajeste, ele a faz crer que é especial e que pode rolar algo sério.
9-) O canalha deixa pista. Seu scrapbook é lotado de recadinhos de mulheres, no subtitle do seu msn ele cita nomes de mulheres, seu celular está cheio de mensagens comprometedoras e sua mãe sempre entrega o jogo; O cafajeste apaga todas as pistas, seu scrapbook é apagado diariamente, o msn tem nicks abrangentes que podem ser adaptados pra qualquer uma, o celular nunca tem mensagens, e sua mãe é grande aliada pois ele sempre diz pra ela que foi na casa de um amigo.
10-) Canalha é substantivo; O cafajeste, adjetivo."
Ainda não concordo que eu seja um cafajeste, por uma simples questão de não compartilhar seu 'objetivo final'. Mas pelo menos descobri que é melhor ser confundido com um cafajeste que com um canalha...
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sexta-feira, 10 de abril de 2009
Os Malas das nossas Vidas
Desde a mais tenra idade somos perseguidos pelo Homo sapiens briefcasis, mais conhecido pelo seu nome vulgar, o Mala.
Você lembra de todos os Malas que atravessaram a sua vida?
Quando somos apenas bebês, temos contato com aquele tio(a) que aperta a sua bochecha e fala com aquela irritante vozinha (que inutilmente tenta simular a voz de uma criança, mas que na verdade é o linguajar dos imbecis). Esse, meus caros, é o marco zero, o mala-primordial.
Na infância, como que por milagre, os malas parecem sumir das nossas vidas. Nada mais incorreto, nessa idade, os malas somos nós. É amigo, com 5 anos de idade, você é o mala da casa, da escola, do shopping, do cinema, da praia!!!
Uma evidência disso é que na nossa adolescência, o grande mala que atravessa nossa rotina ou é algum priminho seu ou é o irmão mais novo da sua namorada. Vocês não fazem nada sem ele por perto. Nos casos mais virulentos, esse malinha ainda é chantagista (- Me leva pra tomar sorvete senão eu conto!)...
Durante nossas vidas acadêmicas, somos assolados pelos mais variados tipos (desde colegas-malas, passando por professores-malas e etc). Na minha, teve destaque o 'mala-do-dia-de-prova'. Quando você entra na sala, ele já marcou seu lugar (na frente dele, claro). Você mal recebe a prova e já levou umas 5 cutucadas entre as suas omoplatas. Ele enche muito o seu saco e quando você passa as respostas ele ainda vem com aquela clássica pergunta "-Tem certeza que é essa a resposta?". Uma outra variação de 'mala-da-faculdade' é aquele que sabe a nota de todo mundo da turma, com uma fixação especial pela sua. Tem coisa mais insuportável do que chegar com sono para aquela aula de Embriologia II e ser recebido com a seguinte saudação 'Caraca Will, tu tirou 2,5 em Físico-Química! Tu não estudou não, né?'. Eu respondo a vocês, tem sim coisa mais chata. É quando esse mala, pertence a uma sub-sub espécie que sofreu uma mutação e que além de dizer a sua nota, faz o acréscimo da própria (que sempre é mais alta)...argh!
Óbvio que os malas não param aí, no decorrer da vida continuamos encontrando grandes malas como: o garçon-mala, o chefe-mala, o namorado(a)-mala, o bêbado-mala, o companheiro-de-viagem-mala e os grandes malas-de festa...
Algum grande tipo de mala já assolou sua vida...ah conta vai...
Você lembra de todos os Malas que atravessaram a sua vida?
Quando somos apenas bebês, temos contato com aquele tio(a) que aperta a sua bochecha e fala com aquela irritante vozinha (que inutilmente tenta simular a voz de uma criança, mas que na verdade é o linguajar dos imbecis). Esse, meus caros, é o marco zero, o mala-primordial.
Na infância, como que por milagre, os malas parecem sumir das nossas vidas. Nada mais incorreto, nessa idade, os malas somos nós. É amigo, com 5 anos de idade, você é o mala da casa, da escola, do shopping, do cinema, da praia!!!
Uma evidência disso é que na nossa adolescência, o grande mala que atravessa nossa rotina ou é algum priminho seu ou é o irmão mais novo da sua namorada. Vocês não fazem nada sem ele por perto. Nos casos mais virulentos, esse malinha ainda é chantagista (- Me leva pra tomar sorvete senão eu conto!)...
Durante nossas vidas acadêmicas, somos assolados pelos mais variados tipos (desde colegas-malas, passando por professores-malas e etc). Na minha, teve destaque o 'mala-do-dia-de-prova'. Quando você entra na sala, ele já marcou seu lugar (na frente dele, claro). Você mal recebe a prova e já levou umas 5 cutucadas entre as suas omoplatas. Ele enche muito o seu saco e quando você passa as respostas ele ainda vem com aquela clássica pergunta "-Tem certeza que é essa a resposta?". Uma outra variação de 'mala-da-faculdade' é aquele que sabe a nota de todo mundo da turma, com uma fixação especial pela sua. Tem coisa mais insuportável do que chegar com sono para aquela aula de Embriologia II e ser recebido com a seguinte saudação 'Caraca Will, tu tirou 2,5 em Físico-Química! Tu não estudou não, né?'. Eu respondo a vocês, tem sim coisa mais chata. É quando esse mala, pertence a uma sub-sub espécie que sofreu uma mutação e que além de dizer a sua nota, faz o acréscimo da própria (que sempre é mais alta)...argh!
Óbvio que os malas não param aí, no decorrer da vida continuamos encontrando grandes malas como: o garçon-mala, o chefe-mala, o namorado(a)-mala, o bêbado-mala, o companheiro-de-viagem-mala e os grandes malas-de festa...
Algum grande tipo de mala já assolou sua vida...ah conta vai...
Monica Fest 2009
Estar entre pessoas divertidas sempre é legal, mesmo vindo de uma desgastante semana a gente sai leve e animado...
A festa foi demais! Muita gente querida, muita curtição e diversão como em todos os anos anteriores.
Seguem algumas fotos, as demais mando aos cúmplices por MSN durante o feriado ou por Lotus Notes quando voltarmos à rotina...
A festa foi demais! Muita gente querida, muita curtição e diversão como em todos os anos anteriores.
Seguem algumas fotos, as demais mando aos cúmplices por MSN durante o feriado ou por Lotus Notes quando voltarmos à rotina...
foto 01: Mônica / Will / Aline Karla / Nivaldo
foto 02: Matheus / Mônica / Zé Antônio
foto 03: Inglid / Zé Antônio / Will / Arnaldo / Ludmilla / Matheus
foto 04: Parabéns Mônica!
foto 05: Rondineli / Mônica / Geyse
foto 06: Ângela / Moisés / Will / Arnaldo / Aline Karla
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Amigos,
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domingo, 5 de abril de 2009
Tempo / Km / Who cares?
Posso fazer algumas perguntas? Claro, estou em casa, ninguém vai se importar... Você já conversou com alguém sem nunca ter tocado em um fio de seu cabelo, sentido seu cheiro, observado como a sua boca se mexe, quais os trejeitos, quais os detalhes engraçados do jeito de mexer as mãos ao falar? Você já se aproximou de alguém sem nunca ter estado perto? Eu achava que nesses dias de MSN (inicialmente nos tempos de Mirc) isso talvez fosse comum, mas não é. A maioria das 'conversas virtuais' rola entre amigos próximos de uma mesma cidade, para acertar detalhes de uma balada etc. Mesmo assim, eu posso dizer que tenho uma amiga que nunca senti o cheiro e nem peguei na mão. Uma amiga que nunca me deu um abraço, ou me pediu para falar mais baixo pra ninguém escutar. Uma amiga que depois de tanto tempo sem eu ter entrado em contato é fiel como os amigos que ficaram respirando o mesmo ar que eu...sabe, não é sempre que uma conversa interrompida 8 anos antes é retomada no mesmo ritmo agradável! Você merece uma saudação Adriana!

Mil beijos e espero conseguir não 'sumir' dessa vez!

Mil beijos e espero conseguir não 'sumir' dessa vez!
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segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Tributo
Na verdade não é bem o pagamento de uma dívida, é mesmo uma mudança de atitude.
Talvez por ser uma pessoa muito egocêntrica eu tenha pensado que tudo que fiz estava correto.
1-2, 1-2! Jab - Direto! O gongo não me salvou e o juiz abriu contagem, 1-2-3-4-5-6-7-8!
Cambaleante, eu vi uma história trágica passando...não foi knock-out, mas a contagem foi séria.
Deu para perceber que é preciso ter muito mais jogo de pernas e agilidade, antecipar os golpes e contra-atacar.
A vida é assim, você só sente falta das suas pernas quando está deitado, beijando a lona.
Essa luta é nossa, não vai mais ter susto!
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domingo, 28 de maio de 2006
...krakatoa tales...renaissaence..pure dreams!
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as times goes by...
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