Por ela choram todos
Todos por ela choram, os que sabem os que gostam
Não pelo valor das lágrimas
O sal não vale mais tanto assim
A água ainda não vale tanto
Mas por ela, ah por ela
Todos choram
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quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Tears
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Poesia
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Canteiros
Canteiros
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até manhã
Sendo claro, feito o dia
Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Sendo claro, feito o dia
Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza ...
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza ...
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração.
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração.
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Poesia,
Raimundo Fágner
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Correr
Sonhei que corria, corria e corria. E não ficava cansado, nem com sede, nem pensava em nada. Em nada além de correr. Propaganda da Nike, da Olympikus, da Puma...total.
Eu corria e não sabia como parar, era angustiante. Mas nem por um momento o ritmo diminuia. Eu atravessava rios, pontes, lama e pedras. Eu corria sem parar.
Não cheguei a lugar algum e acabei acordando com o sol passando pela fresta do black-out. Acordei ofegante e suado.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Fúria

Uma fúria descomunal
Revolta incontida
O sangue escorre
Feridas abertas
E eu no meio disso?
Uma raiva animal
Adrenalina destilada
As faces feridas
Os corpos mutilados
E eu me acho inocente
Já não sei
Nem tento
Já sou pouco
Não sou alento
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Aquela curva...

Eu fiz aquela curva pensando que ela não tinha fim
Pensando que era o começo de tudo
O começo de outro lugar
Outro lugar sem fim e sem endereço
Eu fiz aquela curva por que tinha que fazer
Por que que ela poderia me salvar
Poderia transcender o que me impelia
Eu fiz aquela curva sem saber se seria
Sem saber se seria a última ou a primeira
A primeira muitas
Ou a última de todas
Mas eu fiz aquela curva
E cheguei em outro lugar
Em outro lugar de onde não parti e por onde não passei
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Hoje apenas
Hoje o céu está lindo Hoje, eu viveria com você cada aventura Cada idéia louca, seria beautiful
Cada instante crazy, seria bonito Hoje estou leve Hoje, eu estaria com você em cada episódio Cada capítulo dessa história, teria final feliz Cada aventura, cada instante, cada episódio, cada capítulo?
Cada instante crazy, seria bonito Hoje estou leve Hoje, eu estaria com você em cada episódio Cada capítulo dessa história, teria final feliz Cada aventura, cada instante, cada episódio, cada capítulo?
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Devaneios,
Poesia,
Relacionamento
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã

"Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero"
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero"
"Odes" (I,, 11.8) by Horácio
Tudo que inspire a aventura, o desejo de liberdade, a necessidade de criatividade, a vontade de viver deve ser alimentado, cuidado, estimulado e executado agora! Mais do que nunca vale a alegria, o suor, o êxtase, a conquista do hoje. O ontem e o amanhã não existem, apenas o hoje pode ser tocado!
terça-feira, 7 de abril de 2009
Perfeição

Quisera eu ser perfeito
Não teria tentado
Teria feito
Não seria espantalho
Levaria jeito
Não ficaria de lado
Seria aceito
Quisera eu ser perfeito
Não seria tentado
Teria aceito
Não teria encalhado
Seria eleito
Nunca estaria parado
Teria respeito
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Poesia
sábado, 4 de outubro de 2008
Insônia?

sábado, 10 de junho de 2006
Um homem caído
Era só um homem caído no chão.
Sem nome, sem status, sem brilho nos olhos, caído no chão!
Sem camisa, sem orgulho, sem vontade de vencer, caído no chão!
Sem jeito, sem esperança, sem companhia, caído no chão!
Sem ajuda, sem humanidade, sem cooperação, caimos juntos no chão...
Eu não ajudei, eu não parei, eu só pensei, mas não agi...caído no chão!
Ecoando na minha cabeça, por que não ajudar? Por que não perguntar porque?
Eu era uma mente rasteira ao chão, em dúvida, com culpa...
Caídos no chão, suspensos no ar...
Sem nome, sem status, sem brilho nos olhos, caído no chão!
Sem camisa, sem orgulho, sem vontade de vencer, caído no chão!
Sem jeito, sem esperança, sem companhia, caído no chão!
Sem ajuda, sem humanidade, sem cooperação, caimos juntos no chão...
Eu não ajudei, eu não parei, eu só pensei, mas não agi...caído no chão!
Ecoando na minha cabeça, por que não ajudar? Por que não perguntar porque?
Eu era uma mente rasteira ao chão, em dúvida, com culpa...
Caídos no chão, suspensos no ar...
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Poesia
domingo, 28 de maio de 2006
3 anos não são 3 dias...
(Todo temblor lleno tu cuerpo / Cuando llegué y te besé / Susana, Susana,Susana / Me muero por tu amor / Senti tus manos en mis hombros / Corrian mis dedos por tu piel / Era un momento increible / Valio el tiempo que esperé)
(Fell in love with a girl /Fell in love once and almost completely / She's in love with the world /But sometimes these feelings /Can be so misleading)
(Your beauty is beyond compare /Your smile is like a breath of spring / Your voice is soft like summer rain / My happiness depends on you)
(Susana, Susana, Susana / Necesito tu calor / Susana, Susana, Susana / Hazle caso por favor / Susana, Susana, Susana / Estoy loco por tu amor / Susana, Susana, Susana / Necesito tu calor / Susana, Susana, Susana / Cerca de su corazon / Estoy loco por tu amor)
(Fell in love with a girl /Fell in love once and almost completely / She's in love with the world /But sometimes these feelings /Can be so misleading)
(Your beauty is beyond compare /Your smile is like a breath of spring / Your voice is soft like summer rain / My happiness depends on you)
(Susana, Susana, Susana / Necesito tu calor / Susana, Susana, Susana / Hazle caso por favor / Susana, Susana, Susana / Estoy loco por tu amor / Susana, Susana, Susana / Necesito tu calor / Susana, Susana, Susana / Cerca de su corazon / Estoy loco por tu amor)
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Poesia,
Relacionamento
quinta-feira, 18 de maio de 2006
Esquecer - Lembrar
Noturnamente lembrando do sol que já se foi
Deixando para trás os recomeços que esqueci
A minha mente traça novos planos em vão
Escolho alternativas que serão esquecidas
Escrevo entrelinhas que não serão lidas
E tento lembrar do sol que vai nascer
E tento acordar pra fazer valer
Minhas recordações são todas
Minhas decepções são muitas
Eu esquecerei de tudo
Muito pouco vai valer
Muito pouco
Deixando para trás os recomeços que esqueci
A minha mente traça novos planos em vão
Escolho alternativas que serão esquecidas
Escrevo entrelinhas que não serão lidas
E tento lembrar do sol que vai nascer
E tento acordar pra fazer valer
Minhas recordações são todas
Minhas decepções são muitas
Eu esquecerei de tudo
Muito pouco vai valer
Muito pouco
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Poesia
quarta-feira, 17 de maio de 2006
Egoísmo
Nossos dias se foram
Com o passar dos minutos
Com o arfar dos suspiros
Nossos sorrisos se foram
Os meus minutos se foram
Com o apagar dos dias
Com o apagar dos sorrisos
Os teus suspiros se foram...
Com o passar dos minutos
Com o arfar dos suspiros
Nossos sorrisos se foram
Os meus minutos se foram
Com o apagar dos dias
Com o apagar dos sorrisos
Os teus suspiros se foram...
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Poesia
A Armadilha Metálica
A armadilha metálica
Se fez plástica
E se ergueu ao topo
E dominou o mundo
Comemorou o feito
se desfez em lágrimas...
Se fez plástica
E se ergueu ao topo
E dominou o mundo
Comemorou o feito
se desfez em lágrimas...
terça-feira, 15 de novembro de 2005
sei lá...mil coisas...
Quando acordei percebi que meu olhar estava turvo
Fiquei nervoso, corri desgovernado,
Estava desesperado,
De repente, estando ali, parado
Tive um insight, uma luz pela janela
Era óbvio, estava claro
Era só uma remela...
Fiquei nervoso, corri desgovernado,
Estava desesperado,
De repente, estando ali, parado
Tive um insight, uma luz pela janela
Era óbvio, estava claro
Era só uma remela...
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Poesia
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