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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Mamão Laranja

Pessoal, testes de pré-temporada da Fórmula 1.

É mais forte que eu. Não estou morto, apenas hipnotizado.



Quem quiser me xingar esses dias, vai lá no Papaya Orange - essa semana eu estarei apenas por lá.

Beijos com cheiro de borracha queimada!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Os sonhos que sonhamos...


Há um ano, eu estava realizando - provavelmente - o maior sonho da minha vida. estava em Interlagos para ver um GP ao vivo.

Sonhos que crescem, que evoluem. Hoje, meu sonho é ir ver o GP de Austin ou o GP de Silevrtone.

Mas no fundo, acho que aquela sensação de euforia - contida pela presença de outras pessoas - nunca mais vai voltar. De escrever isso aqui eu já sinto os olhos arderem, mas nunca como na hora em que eu entrei lá e abracei o Alexandre, o Weiller e a Mari. Não, aquilo ali, eu me lembrando do meu pai, lembrando do Senna, lembrando de um monte de coisa, não...aquilo ali não volta mais.


Foi bom demais...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Intergagos 2012

- Eeeee aaaaí, qqq

Iiiiiiiuuuuuóimmmmm-pó-pó-pó....

que cacacarro é esse aí?

- É uuuuma Ma-ma-ma...

Iiiiiuóimmmmm pó-pó-pó...
...Fe-fe-fe...

Iiiiiiuóimmmmmm....
...Me-me-me...

Iiiiiiuóimmmmmmm.....
...Lo-lo-lo...

- Vamos pra casa?

- Vamos, i-i-is-so aqui é mu-mu-muito rápido!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ayrton Senna e o seu legado


Sempre escrevi muito pouco sobre Ayrton Senna. Para mim isso é curioso e engraçado. É inversamente proporcional à influência dele sobre meu jeito de ser.

Determinação, perseverança, raça e perfeccionismo. Insensibilidade, intolerância à mediocridade e elevado nível de exigência.

Vontade de vencer, menosprezo pela derrota, competitividade exagerada. Agressividade, falta de respeito pelos limites impostos e individualismo.

Nada disso é folclore, nada disso foi criado pelo 'ufanismo galvânico', quem o conheceu sabe que ele era assim. Esse é o seu legado, para o bem e para o mal.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O que eu acho sobre o Lewis Hamilton


Antes de mais nada, tenho que fazer várias ressalvas.


Sou torcedor da McLaren, e, entre os dois pilotos que temos em Woking, prefiro o Hamilton – poderia detalhar, mas vou resumir: acho ele mais piloto que o Button.

Dito isto, devo dizer que não assisti a íntegra do GP de Mônaco. Vi alguns dos incidentes e tenho uma opinião controversamente a favor do Hamilton em alguns (o que quase invalida a minha opinião à respeito do cara, mas me dêem crédito, por favor).

“Hamilton popstar”

Parei para pensar na teoria ‘Hamilton popstar‘. Eu mesmo julguei o cara pelo seu novo empresário, pelo camarote com Rihana e companhia limitada e pelo seu namoro com a Nicole Prescovia Elikolani Valiente Scherzinger (uau!). Isso desconcentra um piloto? Isso atrapalha a preparação dele para as corridas? Olha, eu não tenho certeza, mas sei que os contratos desses caras estão entre os mais rígidos do mundo dos esportes. A McLaren exige uma programação a ser cumprida estritamente (horas em simulador, treino físico, etc). Não há espaço para curtição fora da temporada de férias, isso é fato.

Mimado?

Vi o Galvão Bueno falando que o Hamilton foi ‘mimado’ pelo Ron Dennis. Acho que as pessoas avaliam as outras por si. Quem estudar a história do Hamilton até chegar 2007 vai ver a vida que ele levou. Não houve espaço para mimos, houve sim muita cobrança. Ron Dennis nunca deu vida fácil a seus pilotos e não abriu essa brecha para o Lewis.


E após o WDC, ele foi mimado? Após o título de 2008, Lewis afirmou que gostaria de ganhar um McLaren F-1 de presente, Dennis deu a ele uma miniatura e disse que para ele ganhar um de produção teria que ganhar mais 2 títulos. Isso é um belo exemplo de como mimar um piloto.

O que mudou agora? Ele voltou a ser negro?

Alguns adeptos da teoria racista preferem simplificar (seguindo a onda daquela infeliz declaração após Mônaco) mas esquecem que ele já foi campeão mundial. Não quero aqui negar que o racismo existe, mas não vejo esse componente como crucial para nenhuma decisão (que para mim são mais preconceituosas com a agressividade do Hamilton do que com sua cor – ou então o preconceito é pela cor do capacete já que Senna não era negro).

Ou ele já não está mais sentindo o doce sabor da conquista?

Amigos, entrem na cabeça de um piloto de F-1. Se você é um cara competitivo, multiplique por mil e eleve à quinta potência, aí você poderá talvez ter um padrão do que é um piloto de F-1 em termos de competitividade. Todos querem ser o número 1. Alguns disfarçam bem, lorde Button? Tá bom que eu acredito. Ele quer ganhar como todos os outros. E isso propicia um ambiente favorável a erros e desequilíbrio entre o que você quer e o que o carro permite.

O Hamilton é mais piloto que todos do Grid ou ele acha que é?

Aí está o cerne de toda a discussão sobre o seu atual ‘momento psicológico’. Na história da F1, quando grandes pilotos tinham carros inferiores ao seu talento o que aconteceu? Show ou erros, consagração ou desgraça. O piloto ou se foca muito ou desfoca completamente.

Eliminem dessa minha comparação os inícios de carreira. É óbvio, por exemplo, que quando Alonso corria de Minardi ele não era, ainda, o melhor piloto do Grid – mas estava acima daquele carro. Mas lembremos de Prost tentando correr de Ferrari, do Senna tentando correr de Williams, do Schumacher tentando correr de Mercedes (com a ressalva de que este estava 3 anos parado). Erros, críticas e desgraça. Agora vejam, lembrem do Senna correndo em 93 com um McLarenzinho meia boca. Show, espetáculo e consagração como o melhor de todos os tempos. A diferença entre o Senna de 93 e o de 94 era qual? As expectativas externas e, principalmente, internas.

O nível de cobrança que cada piloto se faz influencia muito no que cada um apresenta na pista. Em 93, Senna não era favorito e não precisava provar nada para ninguém. Em 94, ele era unanimidade – e para uma unanimidade, ficar zerado, errar, bater e tomar uma lavada de um ‘desconhecido’ gera pressão e mais erros.

Vejam bem, o próprio Hamilton após sua redenção em 2008, recebeu da McLaren um carro pífio em 2009 e o que ocorreu? Depois de um início claudicante, o carro melhorou e ele evoluiu seu nível de pilotagem. Qual a avaliação dele ao final da temporada? Um dos melhores do grid, senão o melhor, já que Alonso teve um ano péssimo.

O que eu acho do Hamilton

Ele é apenas uma vítima ativa das circunstâncias. Errou, correu mais que o carro, ficou atrás de pilotos mais lentos em uma pista onde ninguém passa (passava?) ninguém, não teve a calma necessária, a frieza exigida pela situação – inexperiência? Não! Perfil.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Antes da hora


Assim como ele se foi, eu também vou escrever aqui antes da hora.

O mais rápido, o mais maldito, o mais emotivo, o mais religioso, o mais manipulador, o mais intenso, o mais heróico, o mais injustiçado, o melhor.

Nada é exagero ao falar de Senna.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Redigindo para outrem...


Amigos...tem alguém aí?

Nesses 5 (!) anos de Is This a Normal Life? minha maior segurança para continuar escrevendo era saber que apenas eu (and a few friends - love u!) iria ler meus (auto)posts.

Apesar de sempre ter adorado escrever, sempre amei muito mais ler (sem comparação).

Mas, porém, entretanto, todavia...agora eu virei vidraça!

Estou escrevendo para um Blog com público. É meus amigos, agora estou colaborando com o Ultrapassagem.

Vamos ver até onde iremos, a proposta é crescer junto com o esporte a motor!

http://ultrapassagem.wordpress.com/2011/01/17/quem-derrotou-a-ferrari-em-2010/

terça-feira, 18 de maio de 2010

Pneus do Alonso em Mônaco


Ffigueiredo, não dá para ter a real noção do estrago, mas por ter 16 voltas a mais (mesmo considerando um desgaste menor) não estava no nível dos pneus do Schumacher.
Se você observar bem o dianteiro direito, dá para ver a granulação da borracha e os macarroezinhos.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Nico Rosberg


Não é meu piloto favorito, mas se colocar o 'gênio' Schumi no chinelo vai ser demais! Confiança é o que não falta ao piloto da nova geração.

- Eu pensei que Jenson Button ia ser meu companheiro, mas ele foi para a McLaren e fiquei realmente surpreso. Agora, com Schumacher como companheiro, eu tenho o melhor que há perto de mim e não poderia sonhar com mais. Não tenho nada a perder. Tenho o ponto de referência na F1, em dez ou até cinquenta anos as pessoas estarão falando sobre Michael Schumacher. E a coisa mais importante é que teremos equipamentos iguais - disse Nico ao jornal francês "L'Equipe".

Antes mesmo do início da temporada, Nico teve de trocar o número do carro com seu supersticioso compatriota.

- Quando eu ganhar no Bahrein, que é o meu objetivo, ninguém vai se importar mais com os números dos carros. Tenho as armas para lutar contra o melhor piloto de todos os tempos.

domingo, 28 de setembro de 2008

Domingos de Velocidade


Eu não lembro se já escrevi algo a respeito aqui no ITaNL?. Mas eu sou um viciado em F-1 e, talvez por consequência, em velocidade.
É um negócio até estranho, os grandes culpados desse 'vício' são o meu pai (que nem sabe dirigir e é louco por F-1!) e Ayrton Senna. Não sei quantos domingos passei em frente a televisão e comendo torresmo com farinha (especialidade do sr. Wilson), odiando Alain Prost e Nigel Mansell e idolatrando Ayrton e sua McLaren.
Algumas das grandes lembranças que tenho da minha infância são destes dias. De ficar feliz quando a corrida ia ser na chuva, vibrar a cada ultrapassagem e de ficar triste a cada derrota. Com Senna, o fim dos anos 80 e início dos anos 90 foram mágicos para mim (que, caramba, tinha 10 anos de idade e era expert em F-1...).
Claro, o vício se mantém. Prova de que não era apenas fã do Senna e sim um amante da velocidade (meu Celta, quem anda comigo e os outros motoristas sofrem as consequências disso - sorry guys!).
Contra as expectativas, eu não torço para o primeiro brasileiro que aparece bem. Eu sou fiel à McLaren e sempre torço para o seu primeiro piloto (este ano Lewis Hamilton - para mim, um mini-Ayrton).
A maioria das pessoas que conheço odeia F-1 (uns acham sem graça, outros dizem que não é esporte, outros que é tudo jogo de cartas marcadas). Fazer o quê? Minha contagem regressiva é de quantos finais de semana faltam para a próxima corrida...