Enquanto isso na sala de justiça...
Fiquei sabendo que a cidade não tem sistema de esgoto - saneamento básico #fail - ou seja, é uma bosta.
Fiquei sabendo que o maior problema da cidade é que não há um sistema de fornecimento de água regular para seus habitantes - ricos ou pobres, mais para estes últimos, claro - ou seja, o povo não anda fedendo por que é porco, porcos são os políticos mesmo.
Essas coisas me desanimam, nessas horas é melhor me concentrar no trabalho...oh wait! Se eu me concentrar no trabalho é capaz de piorar.
Não gosto de ser visto como um justiceiro, fantasia de herói é muito brega e eu não fui talhado para esses tipos romantizados - Ok, um Ironman da vida eu topava...
terça-feira, 30 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Dimas e o asa-branca
Dimas era daqueles caras da cidade que não entende nada de campo. Passou umas férias na casa de uma tia no interior algumas vezes, mas só gostava de ir para lá por que as meninas eram mais fáceis.
Um dia, o coitado teve de ir em um cemitério atrás de uma boa locação para umas fotos - Dimas era um projeto de J.R. Duran. Procura daqui, procura dali e Dimas acabou raspando em um galho de árvore, uma acácia provavelmente.
De repente, ele sentiu uma dor aguda seguida de uma dezena de outras pequenas explosões nas costas e nas pernas. Ele não sabia o que fazer e correu, quanto mais ele corria, mais aquilo ardia e de repente ele teve a consciência de que o mal que lhe afligia era o temível marimbondo asa-branca, o terror alado.
Não se sabe onde Dimas foi parar, alguns dizem que ele foge até hoje, atormentado pela dor, outros dizem que ele correu até a casa da tia dos anos de infância atrás de uma lição que nunca aprendera, 'nunca ande distraído em um bosque da acácias no mês da florada'.
Um dia, o coitado teve de ir em um cemitério atrás de uma boa locação para umas fotos - Dimas era um projeto de J.R. Duran. Procura daqui, procura dali e Dimas acabou raspando em um galho de árvore, uma acácia provavelmente.
De repente, ele sentiu uma dor aguda seguida de uma dezena de outras pequenas explosões nas costas e nas pernas. Ele não sabia o que fazer e correu, quanto mais ele corria, mais aquilo ardia e de repente ele teve a consciência de que o mal que lhe afligia era o temível marimbondo asa-branca, o terror alado.
Não se sabe onde Dimas foi parar, alguns dizem que ele foge até hoje, atormentado pela dor, outros dizem que ele correu até a casa da tia dos anos de infância atrás de uma lição que nunca aprendera, 'nunca ande distraído em um bosque da acácias no mês da florada'.
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terça-feira, 2 de abril de 2013
Ela não é Catelyn Tully Stark...
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